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1.
Saúde Soc ; 19(2): 302-309, jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-62444

RESUMO

Estudos têm mostrado que a mobilização popular é importante para se combater a violência. Este trabalho identificou a visão que lideranças comunitárias de duas regiões da periferia da cidade de Londrina-PR, com diferentes níveis de mobilização popular, têm sobre esse fenômeno. A abordagem utilizada foi a de pesquisa qualitativa, com técnica de análise de conteúdo. Foram realizadas entrevistas com lideranças identificadas a partir do processo "bola de neve", até a saturação das respostas. Os resultados mostraram que a visão das lideranças é perpassada por mecanismos de negação e naturalização da violência, que é sempre algo vindo do "outro" ou de um contexto externo. Houve forte convergência em torno da delinquência em ambas as comunidades, sendo o tráfico de drogas seu principal pano de fundo. As violências estrutural e cultural foram mais destacadas pelas lideranças da comunidade mais mobilizada. A violência institucional destacou-se na visão das duas comunidades, mas principalmente na da mais mobilizada. Estes resultados apontam que as lideranças da comunidade mais mobilizada conseguem ter uma análise mais abrangente do seu contexto social e da complexidade do problema.(AU)


Assuntos
Violência , Liderança , Participação da Comunidade , Percepção Social , Pesquisa Qualitativa
2.
Saúde Soc ; 19(2): 302-309, jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552170

RESUMO

Estudos têm mostrado que a mobilização popular é importante para se combater a violência. Este trabalho identificou a visão que lideranças comunitárias de duas regiões da periferia da cidade de Londrina-PR, com diferentes níveis de mobilização popular, têm sobre esse fenômeno. A abordagem utilizada foi a de pesquisa qualitativa, com técnica de análise de conteúdo. Foram realizadas entrevistas com lideranças identificadas a partir do processo "bola de neve", até a saturação das respostas. Os resultados mostraram que a visão das lideranças é perpassada por mecanismos de negação e naturalização da violência, que é sempre algo vindo do "outro" ou de um contexto externo. Houve forte convergência em torno da delinquência em ambas as comunidades, sendo o tráfico de drogas seu principal pano de fundo. As violências estrutural e cultural foram mais destacadas pelas lideranças da comunidade mais mobilizada. A violência institucional destacou-se na visão das duas comunidades, mas principalmente na da mais mobilizada. Estes resultados apontam que as lideranças da comunidade mais mobilizada conseguem ter uma análise mais abrangente do seu contexto social e da complexidade do problema.


Assuntos
Liderança , Participação da Comunidade , Percepção Social , Violência , Pesquisa Qualitativa
3.
Saúde Soc ; 17(3): 171-180, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-58935

RESUMO

Nos últimos anos, no Brasil, observa-se um aumento da violência urbana. A cidade de Londrina, no estado do Paraná, particularmente, vem assistindo a um preocupante aumento dos índices de violência. Isso tem levado as lideranças da cidade a se mobilizarem. O objetivo deste estudo é levantar qual a visão que lideranças comunitárias de duas regiões da periferia da cidade de Londrina, que apresentam diferentes níveis de mobilização popular, têm da atuação de serviços de saúde sobre a problemática da violência. A abordagem utilizada é de pesquisa qualitativa. Foi utilizado o referencial teórico das Representações Sociais e a técnica da análise de conteúdo de Bardin. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com lideranças identificadas a partir do processo chamado de "bola de neve" ou amostragem em rede. As entrevistas foram realizadas até que se atingiu a saturação das representações sociais, totalizando vinte e seis entrevistas, treze em cada região pesquisada. Os resultados mostraram que, de modo geral, a atuação dos serviços de saúde é considerada precária na visão das lideranças comunitárias. Na região onde a comunidade é mais mobilizada, porém, essa atuação ocorre de maneira mais articulada. Já na região menos mobilizada, a atuação é mais pontual e foram relatados alguns casos de violência contra o profissional de saúde. Este estudo mostra que é necessário que a saúde invista mais na questão da violência, valorizando a parceria com segmentos organizados da comunidade.(AU)


Assuntos
Violência , Participação da Comunidade , Pesquisa Qualitativa , Serviços de Saúde , Mão de Obra em Saúde , Brasil
4.
Saúde Soc ; 17(3): 171-180, jul.-set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493335

RESUMO

Nos últimos anos, no Brasil, observa-se um aumento da violência urbana. A cidade de Londrina, no estado do Paraná, particularmente, vem assistindo a um preocupante aumento dos índices de violência. Isso tem levado as lideranças da cidade a se mobilizarem. O objetivo deste estudo é levantar qual a visão que lideranças comunitárias de duas regiões da periferia da cidade de Londrina, que apresentam diferentes níveis de mobilização popular, têm da atuação de serviços de saúde sobre a problemática da violência. A abordagem utilizada é de pesquisa qualitativa. Foi utilizado o referencial teórico das Representações Sociais e a técnica da análise de conteúdo de Bardin. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com lideranças identificadas a partir do processo chamado de "bola de neve" ou amostragem em rede. As entrevistas foram realizadas até que se atingiu a saturação das representações sociais, totalizando vinte e seis entrevistas, treze em cada região pesquisada. Os resultados mostraram que, de modo geral, a atuação dos serviços de saúde é considerada precária na visão das lideranças comunitárias. Na região onde a comunidade é mais mobilizada, porém, essa atuação ocorre de maneira mais articulada. Já na região menos mobilizada, a atuação é mais pontual e foram relatados alguns casos de violência contra o profissional de saúde. Este estudo mostra que é necessário que a saúde invista mais na questão da violência, valorizando a parceria com segmentos organizados da comunidade.


Assuntos
Participação da Comunidade , Pesquisa Qualitativa , Mão de Obra em Saúde , Serviços de Saúde , Violência , Brasil
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